Ninguém ascende uma lâmpada e a cobre com uma vasilha, nem a põe debaixo de uma cama. Ao contrário coloca-a em um candelabro para que os que entrem vejam a luz. Lucas 8.16
Certo homem cego percorria as ruas de sua cidade, levando consigo uma lamparina acesa. Quando lhe perguntaram para que precisava de luz se não podia enxergar, o cego respondeu: "Não carrego a luz para que eu não tropece; eu a levo para que não tropecem em mim".
Se você fosse uma lâmpada como gostaria de ser tratada pelas pessoas? Gostaria de ser esquecida em algum canto, empoeirando e mofando? Certamente que não! Porque o sentido da lâmpada é iluminar, mesmo que a gente use lâmpadas como enfeite, não é? As lâmpadas de enfeite são vistas como “valiosas e raras demais” para ser gastas com o uso. Se colocarmos fogo nelas o vidro vai escurecer e vão perder a beleza de uma lâmpada nova.
Às vezes na Igreja nos tornamos colecionadores de lâmpadas. Cuidamos tanto da beleza que não usamos o que Deus nos dá. Não gastamos o que temos na sua função original. Polimos e limpamos nossas lâmpadas. As colocamos sobre os móveis e em lugares visíveis, mas não deixamos que elas iluminem.
O Evangelho é claro. As lâmpadas não servem para ser “guardadas” intactas. Mas, para ser gastas iluminando. Brilhemos nossas lâmpadas em favos de outras vidas para que a luz possa ser vista por todos e nosso Deus seja exaltado.
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